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quarta-feira, 28 de novembro de 2007

The Bamboos - Rawville - 2007





Faixas:

01. Bamboos Theme
02. Bring It Home (feat. Alice Russell)
03. Get in the Scene (feat. Ohmega Watts)
04. Witch
05. My Baby's Cheating - I Sure Got the Feeling (feat. Fallon Williams)
06. I Don't Wanna Stop (feat. Kylie Auldist)
07. Head in the Clouds
08. Happy
09. Rockin' It (feat. Ohmega Watts)
10. Pussy Footin'
11. Rawville
12. Tongan Steel

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Blog de Origem: Jazz Man

The Bamboos é uma banda de deep-funk australiana, formada em 2001, pelo guitarrista Lance Fergunson e seus companheiros Ben Grayson (órgão), Danny Ferrugia (bateria), Yuri Pavlinov (baixo), Anton Delleca (sax e flauta) Ross Irwin (trumpet).
Lançaram um single de 7’ com tiragem de 300 cópias e a parada rodou o mundo, e com grandes criticas.
Eles foram parar no cast da Ubiquity Records nos Estados Unidos.
Lançaram dois discaços por lá em parceria com o selo Tru Throght.

O primeiro disco é o “Step It Up”, praticamente instrumental, onde eles mostram todo talento nos grooves funkeados. As únicas faixas com vocal são cantadas pela Alice Russel, outro talento nato da nova escola do Funky.

O segundo disco, “Rawville”, lançado esse ano é mais um espetáculo. Dessa vez com vários convidados, formando parcerias interessantes. Entre elas, com o Ohmega Watts, mc do cast da Ubiquity, que rima em 2 sons absurdos. Conta também com participações de Kyle Auldist , Tyra Hammond e, a já “amiga”, Alice Russel.
(fonte)

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Lula Côrtes e Zé Ramalho - Paebirú - 1975






Faixas:

01.Trilha de Sumé (Zé Ramalho - Lula Côrtes)
• Culto à terra (Lula Côrtes - Zé Ramalho)
• Bailado das muscarias (Lula Côrtes - Zé Ramalho)
02.Harpa dos ares (Geraldo Azevedo - Zé Ramalho - Lula Côrtes)
03.Não existe molhado igual ao pranto (Zé Ramalho - Lula Côrtes)
04.OMM (Zé Ramalho - Lula Côrtes)
05.Raga dos raios (Zé Ramalho - Lula Côrtes)
06.Nas paredes da pedra encantada, os segredos talhados por Sumé (Marcelo - Zé Ramalho - Lula Côrtes)
07.Maracas de fogo (Zé Ramalho - Lula Côrtes)
08.Louvação à Iemanjá • Regato da montanha (Zé Ramalho - Lula Côrtes)
09.Beira mar (Zé Ramalho - Lula Côrtes)
10.Pedra templo animal (Zé Ramalho - Lula Côrtes)
11.Sumé (Zé Ramalho - Lula Côrtes)

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Blog de Origem: Som do Bom

É das coisas mais malucas e assombrosas que já se fez em música brasileira, mas eu me surpreenderia muito se eu tiver mais de 5 leitores que a conheçam. O nome é escrito assim mesmo, com a combinação agramatical de acentos.

Em 1973, o paraibano Zé Ramalho estava cansado de animar bailes em bandas de iê-iê-iê de João Pessoa e Campina Grande. O pintor Raul Córdula lhe avisou que no Recife havia um pessoal diferente, conhecido pela alcunha de udigrudi pernambucano. Foi pra lá. O guru era Lula Côrtes, um hiperativo que dividia seu tempo entre o desenho e o seu inseparável (e legendário) tricórdio.

Este disco não foi a estréia de Zé. Ele havia entrado no estúdio em 1973 para participar de uma maluquice coletiva chamada Marconi Notaro no Sub Reino dos Metazoários. Lula Côrtes se firmara como líder da turma durante a I Feira Experimental de Música do Nordeste (11/11/1972), também conhecida como Woodstock cabra da peste.

“O ácido era distribuído ao público, cerca de duas mil pessoas, dissolvido num balde com K-suco”, testemunhou depois Marco Polo, futuro membro da Tamarineira Village, numa entrevista ao jornalista pernambucano José Telles (autor de Do Frevo ao Manguebeat, Editora 34).

No início de 1974 Zé foi apresentado a Lula, que vivia com a namorada Kátia Mesel no então distante subúrbio de Casa Forte (que virou bairro nobre do Recife). Lula lhe falou da Pedra do Ingá e da idéia de fazer um disco inspirado no sítio arqueológico de Ingá do Bacamarte. O disco foi feito em 1975 no estúdio da Rozenblit (empresa fundamental para a história da música pernambucana) e lançado imediatamente. Mas na terrível enchente de julho daquele ano no Recife, as águas do Capibaribe invadiram a fábrica e destruíram praticamente toda a prensagem do disco, com a exceção de 300 cópias que haviam sido levadas para a casa de Lula e Kátia. (fonte)